Coloquei as idéias em fila indiana e as numerei
(eram muitas e todas misturadas, não tinha outro jeito).
Depois, como não podia manter a ordem, soltei-as novamente.
E comecei a chamá-las, uma a uma, para que se apresentassem e pudessem ser analisadas.
Pois de nada adiantou.
Cada vez que chamo um número (qualquer que seja ele) é sempre umas destas três idéias que se apresenta:
ou a mais conservadora ou a mais medrosa ou a menos inteligente.
As outras? Ah, as outras!
Mandam estas três em seus lugares!
Estão tão felizes na selvageria de sempre, que só dão as caras quando têm algo a dizer
(e nunca quando eu me obrigo a pensar no que vai ser do meu futuro).
segunda-feira, 2 de julho de 2007
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