tateio as entrelinhas.
um sussurro ou uma silhueta,
não sei bem.
o corpo inteiro palpita,
tem os sentidos em alerta.
mas não é nenhum deles que
capta a descoberta tão desconcertante
(mais desconcertante que exisitir?):
o nada.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
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