Há uma lenda em que povos das antilhas, os quais sempre nus estiverem, ao primeiro contato com o homem branco, por sinal vestido, muito curiosos com tamanha ornamentalha, deglutiram vivo o homem junto com a sua roupa. Ao notarem, após o processo digestivo, que os tecidos e metais continuavam intactos, assustados, queimaram-nos em fogo explêndido, dando origem a um ritual anual de imolação coletiva, traduzido para o português por: mesmo com roupas o homem sempre desaparece.
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Há uma lenda em que povos das antilhas, os quais sempre nus estiverem, ao primeiro contato com o homem branco, por sinal vestido, muito curiosos com tamanha ornamentalha, deglutiram vivo o homem junto com a sua roupa. Ao notarem, após o processo digestivo, que os tecidos e metais continuavam intactos, assustados, queimaram-nos em fogo explêndido, dando origem a um ritual anual de imolação coletiva, traduzido para o português por: mesmo com roupas o homem sempre desaparece.
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