Se a manhã é de sol, não há como escapar.
Os raios me pegam pelos cabelos, invadem minhas narinas e se se enfiam garganta a dentro.
Massageiam meus pulmões e fervem meu sangue.
Percorrem meus músculos em alta velocidade e trituram meu cérebro, numa explosão de prazer.
Depois se vão, deixando-me violentada.
terça-feira, 12 de junho de 2007
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